domingo, 26 de maio de 2013


fiquei uns dias sem conseguir postar,enganando a tristeza pq a ausência era fato... era...vc esta comigo agora p sempre!
quem é de verdade tb sabe quem é de verdade!



eu fada e minha rainha rs  love 

agora é um estar só de falta e de lembranças....amorosas!
vou sempe ao teu encontro com meu (nosso amor) !

com a gente era assim: uma perto da outra! dando colo...

me lembra vc...sempre curiosa e companheira...love
amor de borboleta p vc...

é... a vida é uma fada

mesmo q eu n possa te ver, sei q vc é em mim vida!

tudo ficou vago, meio fora de luga, foi preciso entender q vc ainda está aqui,dentro de mim, comigo!

sábado, 11 de maio de 2013

eu e minha Cota...sei q ela está...estamos juntas, da sua mãe de gata, neste primeiro dia das mães c saudades da filhinha te love
"Não persiga os que se afastam de você. Abandone o seu apego. Eles se vão porque já cumpriram a tarefa de contribuir, de alguma forma, para o desenvolvimento de sua alma."

Masaharu Taniguchi

terça-feira, 7 de maio de 2013

Há sempre coisas que precisamos saber sobre nós mesmos. Essas lições não estão fora de nós. As coisas que você precisa saber sobre você estão
exatamente onde você está. Bem debaixo do seu nariz, tvz algo que você tenha esquecido, negligenciado, resistiu ou tenha negado. Uma bênção que não tenha sido reconhecida, uma dor que não tenha sido perdoada, uma habilidade que permanece subdesenvolvida.


uma dessas vem morar em mim...pq vc ainda mora!





Eu não reparei no sinal! Outro dia fiquei pensando: não teve aviso,ou sinal! Foi muito de repente ou eu que estava muito inocente diante da morte? Mas teve o sinal...e eu, distante de mim, da minha essência, da poesia, não reconheci...vc é minha estrela!Você está me ensinando a viver...anjo e fala, lembra a varinha branca de condão do último nosso carnaval. Guardei...e quem sabe um dia, eu escrevo um livro pra você! amor...
Muita, Muita saudades....
domingo comprei um livro da Ana Maria machado O gato Massamê e aquilo que ele vê:  De andar macio, sem nome e sem dono, Massamê buscava um grande amor. Até que encontrou Luísa e ganhou carinho e atenção. 

Tive sobressaltos durante a história,mas, final feliz! O amor venceu!!!te love Rainha

domingo, 21 de abril de 2013

Exige-se longo tempo e paciência para enterrar uma ausência. Aquele que se foi ocupa todos os vazios. Como água, também a ausência não permite o vácuo. Ela se instala mesmo entre as pausas das palavras.
Bartolomeu Campos de Queirós

Definitivamente, não dá para esquecer o que se amou. Só lembranças boas, até que o destino resolveu brincar com o amor, o amor inocente acreditou que era só brincadeira...



Para minha estrela

Eu a chava de Estrela,de Rainha, agora é minha estrelinha!!!!

gente que faz muita falta...




saudade nunca vai

mas saudade sempre volta! ( Charle Brown Jr)



Maricota (Mari)


domingo, 14 de abril de 2013

GATA COTA...SAUDADES DE ACORDAR COM VC COMIGO!!!


Sobre o tempo





"Tempo amigo seja legal


            Conto contigo pela madrugada

                                 Só me derrube no final" 

                                                                        (Patu Fu)





Fiz um conto pra vc...

Ontem, tento dormir. Algo me desperta: a escrita, para continuar o que comecei há cerca de uns dois dias atrás (ou mais?)... O que sei é que de início, só anotei a ideia central que tive, a partir de uma matéria do noticiário.  E deixei pra lá, como faço com muitas ideias. Então, a minha gata, a Pantufa, roeu a ponta das três folhas que deixei destinadas para continuar a escrever, um dia, talvez, este texto que ficou intacto, porém marcado pelas mordidas da minha gata, enquanto eu sentia  saudades  diante da perda da minha outra gata, a Cota.
Gatas...a me falar!Fazem todo o sentido...
São 3:30 da madrugada, escrevo enquanto escuto o barulho da chuva lá fora (um barulho bom). Acordo hoje, domingo, dia 14/4/13 e continuo a reler e escrever o texto, interrompido pelo sono, desta vez.
É um conto: autobiográfico, verossimilhante...se é bom ou ruim, não sei. Insisto, ainda, em não fazer qualquer alarde do que escrevo, enquanto me acostumo a minha dualidade: a necessidade de escrever e minha resistência em escrever,ou, meu desejo de escrever versus meu desestímulo e falta de disciplina, diante desse terreno baldio das palavras e muitas ideias.
A história: uma mulher, em sua casa, vendo TV, ouve a notícia de que foi encontrado um corpo não identificado. Toda a descrição dada bate com suas características, sexo, idade aproximada e, inclusive, as três tatuagens, nos mesmos lugares, que carrega em seu corpo. Então, ela diz: “ – Sou eu!Eu estou morta!” E passa a acreditar nisto...O desenrolar da história guardo “ na gaveta”.Mas, como exercício pessoal, posto aqui parte do conto.

Título: No noticiário
                                       Epígrafe: baldio é meu terreno e meu alarde (Legião Urbana)


Ela escutava a TV. Sentada no sofá, havia interrompido algo que fazia em seu computador e que a estava deixando exausta.
Ela mora só. Antes com ela, uma gata, sua única e verdadeira amiga. Agora só a solidão da perda, a necessidade de superar, já que sua gata morreu a cerca de um mês, e a raiva muda por não entender o porquê um ser amado se vai, ela que nunca aceitara a impossibilidade de fazer algo diante da morte, esta sentença que não dialoga conosco. Se fosse perguntada, ali,  sentada, inerte, olhando para um aparelho de TV e pensando como aceitar mais esta perda, ela que já passara por outras:  sua avó, seu pai, um tio querido,algumas pessoas que admirava, amigos, diferentes perdas, o que ela, de fato,  desejaria diante da mais recente, ela diria que gostaria que a vida fosse como antes. Com o amor que tinha.
Dizem que os gatos escolhem as pessoas e não o contrário. Entre elas havia uma combinação, ambas aceitaram, olhando-se, olhos humanos nos olhos felinos, uma a outra, a aderir    ao amor incondicional. Esse tipo de escolha que parece ser oferecida aos seres num instante, que dura um piscar de olhos, ou um olhar, e, se os dois seres aceitam, há amor envolvido.
Foi o que aconteceu ente ela e sua amiga gata.
Mas ali, diante da TV , ela sabia, não tinha esta possibilidade de escolha. E sentia sua vida de agora diferente, mais solitária, vazia. Passaria um dia; a dor amenizaria, um dia. O esquecimento ajudando a memória a não adoecer. E foi vendo e ouvindo o noticiário com maior atenção que uma notícia, em particular, chamou-lhe a atenção: uma mulher havia sido encontrada morta, num terreno baldio. De início a comoção, mas nenhuma surpresa, afinal de contas, tantas mulheres assassinadas por dia no país que é o seu...O que despertou sua atenção foi quando o repórter descreveu as características da mulher, ainda não identificada: a idade aproximada, o tipo físico mediano, a cor da pele, dos cabelos e, mais, as três tatuagens que a tal mulher carregava em seu corpo: uma borboleta no pé esquerdo, uma frase no antebraço esquerdo e flores no direito.
Ela acabou de ouvir a descrição estarrecida e ficou ainda mais, com o pensamento que lhe veio à cabeça: – Esta mulher sou eu!Eu estou morta!
Uma espécie de pânico poderia ter invadido o seu interior, como já ocorrera em certas situações, mas nada se assemelhava a esta situação, ou melhor, a esta constatação.
Uma calma, como uma rendição, tomou-a, e ela deu um longo suspiro. O que faria, a partir de agora, então? A partir desta descoberta?

Continua...

Para minha filha, a Cota.